A RECEPÇÃO NA CASA ESPÍRITA: CONSIDERAÇÕES INICIAIS
A crescente exploração pela mídia de temas espiritualistas como a imortalidade de alma, a reencarnação e a mediunidade vem despertando em muitas pessoas o interesse pelo Espiritismo, atraídas pelas consoladoras verdades da vida após a morte, da possibilidade de comunicação ou reencontro com os entes queridos que nos precedem no retorno ao plano espiritual e da compreensão, e até cura, de algumas patologias que fogem ao entendimento das ciências.
A nós, espíritas, cabe a responsabilidade de aparatar as nossas Casas para atenderem adequadamente a essa demanda, que vem se somar àquela constituída pelos irmãos que, independentemente dos estímulos midiáticos, são atraídos pela coerência e, sobretudo, pelo caráter esclarecedor e consolador da Doutrina dos Espíritos.
Se escritores, roteiristas e diretores encantam o público com as suas tramas e efeitos especiais, cabe aos espíritas trabalhar a realidade que, à luz desta maravilhosa Doutrina, supera, em encantamento as mais sofisticadas produções cinematográficas. Mas para isso nos são necessários alguns elementos básicos, dentre eles o conhecimento e a vivência Doutrinária dentro de um Movimento unificado, onde cada célula, constituída por um Grupo Espírita, vibre em uníssono, fundamentada no legado kardequiano e sob a guia do mestre Jesus.
Qualificar trabalhadores para atenderem adequadamente aos irmãos que, atraídos pelas luzes que emanam do Espiritismo acorrem às nossas Casas, é imprescindível. E sendo a recepção o cartão de visita de qualquer instituição, é preciso volver um pouco mais o olhar para este setor, que nem sempre recebe o devido tratamento, pois (...)não faltam queixumes de pessoas desapontadas pelo fato de terem ido à Casa Espírita sem que ninguém lhes registrasse as presenças, como se não tivessem entrado nem saído. (1)
É fundamental considerarmos que (...) à Casa Espírita não basta abrir suas portas ao público para nela simplesmente entrar quem assim desejar. É necessário que se desenvolva um trabalho de acolhimento, com calor humano e atendimento fraternal aos que ali chegam pela primeira vez, para que voltem outras vezes. Este setor de trabalho é a Recepção, que encontra fundamentos no Evangelho e nas obras Doutrinárias. (2)
Diante de tais considerações, convidamos os irmãos de ideal espírita a refletirem conosco acerca da proficuidade do momento que vive o Movimento Espírita e, sobretudo, da nossa responsabilidade no sentido de recebermos adequadamente àqueles que, cansados e sobrecarregados[1], atendem ao chamado do Cristo e adentram às nossas Instituições.
[1] São Mateus cap. XI, vv 28 a 30.
A crescente exploração pela mídia de temas espiritualistas como a imortalidade de alma, a reencarnação e a mediunidade vem despertando em muitas pessoas o interesse pelo Espiritismo, atraídas pelas consoladoras verdades da vida após a morte, da possibilidade de comunicação ou reencontro com os entes queridos que nos precedem no retorno ao plano espiritual e da compreensão, e até cura, de algumas patologias que fogem ao entendimento das ciências.
A nós, espíritas, cabe a responsabilidade de aparatar as nossas Casas para atenderem adequadamente a essa demanda, que vem se somar àquela constituída pelos irmãos que, independentemente dos estímulos midiáticos, são atraídos pela coerência e, sobretudo, pelo caráter esclarecedor e consolador da Doutrina dos Espíritos.
Se escritores, roteiristas e diretores encantam o público com as suas tramas e efeitos especiais, cabe aos espíritas trabalhar a realidade que, à luz desta maravilhosa Doutrina, supera, em encantamento as mais sofisticadas produções cinematográficas. Mas para isso nos são necessários alguns elementos básicos, dentre eles o conhecimento e a vivência Doutrinária dentro de um Movimento unificado, onde cada célula, constituída por um Grupo Espírita, vibre em uníssono, fundamentada no legado kardequiano e sob a guia do mestre Jesus.
Qualificar trabalhadores para atenderem adequadamente aos irmãos que, atraídos pelas luzes que emanam do Espiritismo acorrem às nossas Casas, é imprescindível. E sendo a recepção o cartão de visita de qualquer instituição, é preciso volver um pouco mais o olhar para este setor, que nem sempre recebe o devido tratamento, pois (...)não faltam queixumes de pessoas desapontadas pelo fato de terem ido à Casa Espírita sem que ninguém lhes registrasse as presenças, como se não tivessem entrado nem saído. (1)
É fundamental considerarmos que (...) à Casa Espírita não basta abrir suas portas ao público para nela simplesmente entrar quem assim desejar. É necessário que se desenvolva um trabalho de acolhimento, com calor humano e atendimento fraternal aos que ali chegam pela primeira vez, para que voltem outras vezes. Este setor de trabalho é a Recepção, que encontra fundamentos no Evangelho e nas obras Doutrinárias. (2)
Diante de tais considerações, convidamos os irmãos de ideal espírita a refletirem conosco acerca da proficuidade do momento que vive o Movimento Espírita e, sobretudo, da nossa responsabilidade no sentido de recebermos adequadamente àqueles que, cansados e sobrecarregados[1], atendem ao chamado do Cristo e adentram às nossas Instituições.
[1] São Mateus cap. XI, vv 28 a 30.
Apresentamos acima a parte introdutória da apostila organizada pela CRES II-Comissão Regional Espírita Seridó II acerca da Recepção na Casa Espírita. Os interessados em receber o texto integral, poderão solictar através deste blog ou do e-mail aldenir.dantas@hotmail.com
2 comentários:
Muito oportuno o texto, Aldenir!
Infelizmente as pessoas preocupam-se mais pelos fenômenos mediúnicos do que pelo ensinamento que a Doutrina Espírita garante.
Que Jesus nos abençoe Aldenir
Estava procurando exatamente alguns textos para prepararmos um curso de Recepção na Casa Espírita.
Gostaria de receber a apostila, que amorosamente voce está disponibilizando.
Obrigada
email: ilza.aandrade@gmail.com
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