No dia 06 de abril o coordenador da CRES II, Aldenir Dantas, a subcoordenadora da área Mediúnica, Anunciada Costa e a subcoordenadora da área de Comunicação, Lucimar Medeiros, estiveram em Parelhas desenvolvendo duas atividades.
Em um primeiro momento, das 14h30min às 17h30min. foi apresentado e discutido com os trabalhadores um material desenvolvido pela CRES II sobre a Recepção na Casa Espírita.
Às 19h30min foi proferida a palestra ESPIRITISMO: 150 ANOS DE LUZES PARA A HUMANIDADE, em homenagem ao sesquicentenário do Livro dos Espíritos, e conseqüentemente, do Espiritismo.
As atividades contaram com a participação de quase todos os trabalhadores da Casa, ficando previstos para o próximo encontro uma discussão semelhante sobre Atendimento Espiritual e Diálogo Fraterno e uma palestra sobre o aborto na visão espírita.
2 comentários:
Felicitações a equipe da CRES II ( atuante e persistente) pelas atividades que vem desenvolvendo, junto às cidades de sua circunscrição, tais como palestras, treinamentos, estudos e discussões baseadas em temas de indiscutível importância...
Deixo aqui um incentivo para a próxima palestra a ser realizada em Parelhas, sobre o aborto. É um trecho retirado de matéria da Folha de São Paulo On Line, de 8 de abril de 2007 (hoje):
Maioria defende que lei sobre aborto não seja ampliada
"Enquanto o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, defende a realização de um plebiscito sobre a legalização do aborto, a maioria dos brasileiros se diz contra a mudança da lei atual, que só permite a interrupção da gravidez em casos de estupro e de risco de morte para a mãe. É o que mostra a mais recente pesquisa Datafolha.
Segundo o levantamento realizado nos dias 19 e 20 de março, 65% dos entrevistados defendem que a legislação sobre aborto continue como está, sem ampliação. O índice é o maior já verificado desde quando a pesquisa começou a ser feita, em 1993. Desde então, o percentual dos favoráveis a deixar a lei como está tem crescido constantemente.
Há 14 anos, 23% dos brasileiros achavam que a interrupção da gravidez deveria ser permitida em mais situações além de estupro e risco de morte para a mãe. Hoje, 16% dizem isso."
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc0804200705.htm
Leio nos dados desse levantamento o efeito do trabalho incansável de grupos tais como o de vocês, que com o auxílio dos mensageiros da Luz, buscam iluminar corações e mentes através dos ensinamentos de Jesus.
Abraço a todos!
Márcia Filgueira
Obrigado, Márcia
Pela visita, pelo incentivo, pelo trecho da matéria que nos auxiliará nas nossas discussões.
Volte sempre
Abraços, saúde e paz.
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